Para você que nunca vai ler

domingo, 29 de maio de 2016

Fala galera!!! Já sabem da novidade da Intrínseca? Inspirado no livro Para todos os garotos que já amei, da Jenny Han, no site da Editora é possível escrever uma carta de amor, de reconciliação, de saudades... Que tal colocar em palavras aquilo que pode estar te sufocando ou te ancorando há tanto tempo? Enfim, vale o que a sua criatividade manda ou o que o seu coração pede. Acesse aqui e deixe a inspiração fluir. A minha segue abaixo para vocês lerem.






Beijinhos

<3

Clube de Cartas #2

sábado, 28 de maio de 2016

Oi pessoal!!! O que andam fazendo de bom?
Eu estou aqui curtindo os mimos que recebi esse mês no Clube de Cartas e mais uma vez a cartinha veio repleta de amor.

Dessa vez, recebi uma carta da mineira Letícia Magalhães, jovem escritora e crítica de cinema, que colabora com o site Leia Literatura



Em sua carta, Letícia fala sobre a dificuldade em escolher um livro para mim, pois sou muito eclética. Sim, é verdade! Leio de quase tudo, na verdade é muito fácil me agradar com livros, o difícil é escolher na wishlist hahahaha. Devido a isso, e ao fato de que eu super apóio a literatura nacional, ela me enviou o livro Caminhando por entre as palavras da Litteris Editora, uma antologia literária com textos de autores brasileiros, entre eles um texto da própria Letícia:

"Na primeira oportunidade, vasculhei-a completamente. Os cadernos me forneceram a resposta procurada. Uma espécie de diário contava a epopeia amorosa que terminou em tragédia". pg 38.

Além desse livro, vieram também canetas coloridas que eu adoro (não sei mais onde colocar tanta caneta hahaha), um bloquinho de post-its decorado muito lindo e um porta-recado em formato de flor e borboleta que é a coisa mais fofa *_*.

 


Só tenho a agradecer por todo o cuidado e carinho na escolha de cada item, e decorar meu cantinho com todos eles.

E vocês, participam de algum outro projeto assim? Conta pra mim ;)

Beijinhos

<3



Seis Segundos de Atenção: pra dar um gostinho

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Oi pessoas, como estão? Me digam uma coisa, já começaram a ler um livro e acharam tão bom que começaram a ler mais devagar, só para ele não acabar logo?
Esse é o meu dilema com Seis Segundos de Atenção, do Humberto Gessinger, publicado pela Belas Letras. Eu já era muito fã do cara antes, quando ouvia  as músicas e lia o blog (que infelizmente ele deixou em stand by no momento), mas agora lendo os textos do livro estou definitivamente apaixonada. E é tanto amor que quero compartilhar alguns trechos com os quais me identifiquei até agora. Sim, ainda não terminei de ler, portanto futuramente haverá outros posts falando sobre esse livro. 
Vocês devem se perguntar, o que será que o Humberto Gessinger tem para ela falar tanto dele? Venham descobrir:

"Parecia que uma enorme lente de aumento havia sido colocada sobre o sentimento de inadequação que sempre me acompanhou". pg 11.



- Inadequação é um sentimento que acaba sendo familiar, sempre que você percebe que está destoando do todo. Quem nunca se sentiu assim, fora de contexto, de tempo, de lugar? Comigo acontece com uma frequência absurda, mas eu já aprendi a lidar com isso de maneira tranquila.

"A blessing in disguise é uma expressão gringa que acho linda. A versão brasileira é mais direta e menos poética: há males que vem para o bem. Seja em que idioma for, o importante é ter em mente que se alguém bateu a porta na tua cara, se concretaram a janela de oportunidade, talvez seja uma benção disfraçada - a blessing in disguise". pg 17.

- Devemos ficar atentos às reclamações diárias de que nada dá certo. De repente nós é que não enxergamos que na verdade, tivemos foi um livramento e tanto. Que o que desejávamos, não era pra ser. Familiar???

"A vida fica muito maior quando estamos atentos e abertos ao aprendizado nos pequenos detalhes, quando nos livramos da prepotência das verdades absolutas". pg 32.

- Ah, a doce liberdade da humildade. Ser aberto ao aprendizado é uma característica de uma mente grandiosa, e isso não tem nada a ver com cadeiras acadêmicas (não que o estudo não seja importantíssimo aqui, deixo bem claro!!!). A sabedoria sempre está presente nos pequenos gestos e na flexibilidade de nossas ideologias. Ser inflexível em suas convicções pode te tornar um intolerante e ninguém quer ser esse tipo de pessoa :S

"Duas formas expressando o mesmo conteúdo. Acontece. É natural que seja assim. Não dá pra ficar ligado o tempo inteiro. Períodos de entorpecimento emocional servem para nos deixar mais espertos e sensíveis noutras horas". pg 58.

- Sempre fico desconfiada de pessoas que são animadas demais o tempo todo. Essas pessoas nunca ficam de mau humor? Nunca bate uma bad? Assim como de pessoas que nunca estão de bem com o mundo, não sorriem, não sentem prazer com nada. Não precisamos ser oito ou oitenta nessa vida, há que se buscar um equilíbrio entre tempos de euforia e tempos de introspecção. Isso é saúde emocional.

"Ás vezes, a gente se sente como uma pluma ao vento. Depois de alguns voos divertidos, a subordinação aos caprichos das correntes de ar pode ser um saco! Quando o vento parece estar nos levando na direção contrária aos nossos desejos, é bom lembrar que a distância pode aproximar". pg 77.



- Deixar a vida nos levar, de vez em quando é ótimo. Mas, deixar que sua vida siga sem um mínimo de planejamento e orquestração própria, pode ser muito perigoso, desgastante e trazer uma infelicidade da qual depois não será possível se distanciar.

Como podem perceber, Humberto consegue com um diálogo simples, mas bem construído, nos envolver, nos abraçar, nos consolar e nos impulsionar.

Sinopse: A única coisa que podemos fazer com o tempo é escolher o que fazer com ele. Na busca pela faísca da criação da sua arte, que ele persegue pelas noites como uma estrela guia, Humberto Gessinger nos mostra em seu novo livro de crônicas que fazer um segundo valer a pena leva tempo. Um tempo que, às vezes, não queremos ter. Um tempo que não podemos parar nem fazer andar mais rápido. Não é tão fácil quanto parece encontrar um instante mágico, o centro da nossa originalidade, do nosso talento, e manter a conexão com ele. Leva mais do que 600 anos de estudo. Leva 6 segundos de atenção.

Gessinger, Humberto. Seis Segundos de Atenção. Caxias do Sul, RS: Belas Letras, 2013.


Aguardem, que logo tem mais.

Beijinhos
<3



Playlist, assunto para qualquer hora

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Fala galera!!!! Como vocês estão? Eu estou curtindo esse friozinho de São Paulo, ouvindo música enquanto me preparo para dormir.
Quem me conhece, sabe que eu não vivo sem música: quando acordo já coloco o celular para tocar, ouço na hora do banho, ouço a caminho do trabalho, ou ainda quando paro e sento para escrever. Minha playlist está em constante mudança, pois escolho de acordo com o momento vivido e como estou me sentindo, por isso a lista de bandas/cantores é imensa e diversificada. Para mim, não importa muito o ritmo (exceto alguns que não aprecio de verdade), e sim se é de qualidade, e principalmente se me diz algo, se me toca de alguma maneira. 
A música é tão fundamental para mim, que inclusive me inspira nos momentos de escrita. Tanto que criei uma playlist específica para um romance que escrevi e que está participando de um concurso (por isso não posso falar muito sobre ele XD), mas escolhi cada música com muito cuidado, queria que tivessem uma conexão com o momento vivido pelos personagens, e o principal é que escolhi apenas músicas nacionais, de bandas/cantores que já conhecia e também alguns que descobri ao longo do desenvolvimento da história, quando buscava inspiração. 
Vou compartilhar com vocês 10 músicas que fazem parte dessa lista e que inspiraram algumas cenas da trama, espero que gostem <3

1 - Gostava tanto de você – Tim Maia
“Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar...”

Essa música tem um valor pessoal muito grande, pois me lembra muito meu pai, e foi por causa dele que comecei a escrever essa história, por isso essa música não podia faltar.



2 - O sol – Jota Quest
“Ei dor...eu não te escuto mais,
Você, não me leva a nada.
Ei medo...eu não te escuto mais,
Você, não me leva a nada”

Adoro o ritmo leve e as letras intensas do Jota Quest, uma combinação perfeita e que sempre toca um lugarzinho especial no meu coração.



3 - Surreal – Scalene
“A felicidade, acordamos só pra ter
E compartilhar com aqueles que nos fazem
Sentir que estamos perto, saber que o longe é opção
Será ideal, ter o mundo em minhas mãos?”

Scalene é uma das melhores bandas que vi no cenário nacional nos últimos tempos, desde a primeira vez que ouvi, me identifiquei com o som deles, uma mistura de A-Ha com Coldplay e o estilo próprio deles, que sinceramente me arrebata. Amo <3



4 - Fogo – Capital Inicial
“O poder de dominar é tentador
Eu já não sinto nada
Sou todo torpor
É tão certo quanto o calor do fogo
É tão certo quanto o calor do fogo
Eu já não tenho escolha
Participo do seu jogo
Eu participo”

Tenho uma relação longa e extensa com Dinho Ouro Preto rsrs. E essa música é demais, inigualável. E claro, inspirou uma das cenas que mais gosto na história <3



5 - Trem - Suricato
“Não há segredo
É como um beijo sem fim
Tão bela a vida, desprevenida que eu mesmo faço
Passo a passo, então”

Eu amo esse ritmo folk/rock do Suricato, que é um ritmo bem comum nos Estados Unidos (assistam os filmes baseados nos livros do Nicholas Sparks e vão saber do que estou falando hahahaha) e que até há pouco tempo, não era tão visto por aqui. Letra e ritmo impecáveis <3



6 - Gueto do Universo – Planta e Raiz
“Força pra lutar, fé para vencer
Quantos dragões nós iremos combater
Força pra lutar, fé para vencer
Com a mão de Deus tudo pode acontecer”

Mais que uma música, um hino que eu canto mentalmente todos os dias rs.



7 - Fui eu – Os Paralamas do Sucesso
“Há algo errado no paraíso
É muito mais que contradição
Sou eu caindo num precipício
Você passando num avião”

Uma das minhas favoritas de todos os tempos dessa banda incrível!!! Herbert Vianna é uma lenda viva da música brasileira.



8 - A Noite - Tiê
“E quando chega a noite e eu não consigo dormir
Meu coração acelera e eu sozinha aqui
Eu mudo o lado da cama, eu ligo a televisão
Olhos nos olhos no espelho e o telefone na minha mão”

Essa música foi a primeira a entrar na playlist, porque inspirou a primeira cena que me veio à cabeça, num tipo de insight que desencadeou tudo e me fez acreditar que era possível. Amo <3



9 - Dom Quixote – Engenheiros do Hawaii
“Tudo bem...até pode ser
que os dragões sejam moinhos de vento
Tudo bem...seja o que for...
Seja por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas”

Vocês sabem que tenho um amor sobrenatural por essa banda né? Humberto Gessinger é um fenômeno não só como músico, mas também como letrista e sou apaixonada por essa Ode ao Amor às Causas Perdidas <3



10 - Apenas uma canção de amor – Rosa de Saron
“Eu preciso tanto de você
O seu amor é o que me faz crescer
E conhece como a própria mão
Cada medo do meu coração
Hoje pensei tanto em nós dois
Que não podia deixar pra depois
E eu vim aqui só pra dizer
Que eu sou louco por você”

Essa música é linda demais!!! Ok, a letra é meio clichê e dramática, mas talvez por isso eu goste tanto dela, me marcou em um momento da vida em que eu era totalmente clichê e dramática rsrs.



Tem muitas outras músicas que eu adoraria compartilhar com vocês e espero que possa fazer isso em outras oportunidades, já que falar de amor e música é comigo mesma <3

Beijinhos!!!





Selo Blog Fofo & Prêmio Dardos Bloggers

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Oi pessoas!!! Sumi nãoooo! Só estou mega ocupada mesmo, todo início de mês é muito corrido no trabalho e esse mês resolvi fazer um curso, o que também contribuiu para meu afastamento temporário.
Voltando às atividades do Blog, quero contar uma novidade para vocês: a Ana Luiza do Blog Entre Páginas, nos indicou para o Prêmio Dardos e o Selo Blog Fofo. Se ficamos felizes? Simmmm, soltando fogos de artifício por tanto carinho.

O Prêmio Dardos é uma espécie de selo virtual criado em 2008 pelo escritor Alberto Zambade, autor do blog Leyendas de "El Pequeño Dardo" El Sentido de las Palabras. Ele selecionou e indicou o selo a 15 blogs que ele considerou merecedores do prêmio, os quais também indicaram outros 15 e assim sucessivamente, criando uma imensa corrente na internet.



O objetivo do Prêmio Dardos é reconhecer os esforços de blogueiros, a cada dia, para transmitir princípios culturais, éticos, literários, pessoais, etc., manifestando a criatividade através de seus pensamentos presentes em suas palavras e textos.

Regras do Prêmio Dardos:

* Indicar os blogs que preencham os requisitos acima para receber o prêmio;
* Exibir a imagem do selo;
* Mencionar o blog de quem recebeu a indicação e pôr o link dele;
* Avisar aos blogs escolhidos.

Para esse prêmio, escolho alguns blogs que amo e que se encaixam no perfil exigido:





O Selo Blog Fofo é uma forma de homenagear blogs que gostamos, seja pelo conteúdo, layout, ou pelo carinho que temos pelo blogueiro e pelo seu trabalho. A única regra é que indiquemos 10 blogs para que recebam o selo e o repassem também <3

O que não falta na blogosfera são blogs fofos não é mesmo? Mas, como já escolhi 5 para o Prêmio Dardos, vou escolher apenas 5 para o selo Blog Fofo, dividindo os prêmios. Isso não quer dizer que não sejam compatíveis com os dois, apenas dividi por ser metódica mesmo, perdoem a blogueira <3


Quero agradecer à Ana pela delicadeza e generosidade por ter indicado meu blog, e se ela já não tivesse esses prêmios, estaria nesta lista com certeza.

Beijoooooo
<3

Super Desapegada ou Ode ao amor próprio

sábado, 7 de maio de 2016

"Amar a si mesmo é o começo de um romance para a vida toda".
Oscar Wilde

A maioria das pessoas que conheço, acredita que não é possível ser feliz sem um relacionamento amoroso. Mas, todos os dias, ouço histórias sobre essas mesmas pessoas, revelando o quanto são infelizes em seus matrimônios, noivados ou namoros. Suas tentativas de acertar onde não há certo ou errado, apenas duas opiniões divergentes; suas dúvidas sobre o que fazer para agradar aquele que deveria simplesmente ser grato por estar ao seu lado; suas lágrimas por perceber que não há reciprocidade em um sentimento que norteia a sua vida.
A literatura muito contribui para essa visão romanesca da vida, como também nos alerta para os perigos de entregar seu coração de bandeja a alguém que não lhe retribui o amor do qual é alvo. 
Todas essas questões estão envolvidas no enredo de Super Desapegada, da Jaqueline de Marco. Confesso que desde que vi o catálogo da Draco Editora pela primeira vez, me interessei por esse livro, mas achava se tratar de um chick-lit leve e bem humorado, que poderia ler durante uma ressaca literária, para me curar. Ledo engano.
É sim bem humorado. Muito. A escrita da Jaque te um quê de Marian Keyes que torna impossível largar a leitura antes do desfecho e promove risos involuntários durante as presepadas e dramas de nossa heroína Raquel, uma mulher na casa dos trinta que trabalha como assessora de imprensa em uma agência e mantém um blog, o Super Desapegada, onde fala sobre desapego e motiva mulheres de todas as idades e lugares a buscarem a felicidade independente de um companheiro. 
Ela adora seu emprego, mas se sente explorada por sua chefe, que sabe que ela não recusa nenhuma de suas propostas e sempre a sobrecarrega de trabalho, porque sabe que ela dá conta, mas ao mesmo tempo, não lhe proporciona o reconhecimento devido, o que faz com que Raquel se sinta frustrada com sua vida profissional, mesmo tendo amigos fiéis e divertidos que a ajudam no dia a dia do trabalho. 
Apesar de agir como uma guru do amor próprio na web, na vida real Raquel tem um objetivo que lhe toma todo o tempo livre e não livre: sua paixão por Alan, seu melhor amigo desde que eram crianças. Há quinze anos Raquel nutre um amor intenso e puro por Alan, mas nunca se declarou esperando o momento certo chegar. Ela acredita que o momento finalmente chegou, com seu aniversário de 30 anos e decide que vai se declarar durante a comemoração que planejou. 
Mal sabe ela que seu suposto "melhor amigo" está envolvido com outra pessoa, que também faz parte do seu círculo de conhecidos da infância, Bianca irmã caçula de Eric, seu rival de infância, o garoto que sempre implicava com ela e que por puro acidente, contribuiu para que Raquel se apaixonasse por Alan.


"Permitir se apaixonar era a ação mais arriscada do ser humano. Algo que provocava imensos momentos de felicidade por motivos simples, um sorriso, um olhar, um elogio perdido em uma frase qualquer. Mas, por outro lado, um amor não correspondido podia gerar uma dor quase física, que tomava seu ar e escurecia não somente seus dias, mas apagava sua visão de futuro. Era um risco concedido"

Mas se pensam que Raquel desanima diante da notícia de que seu amor está comprometido, tenho que lhes informar que não. Essa é a gota d'água que faz o copo transbordar e Raquel decide ir à luta pelo amor de Alan, o qual ela acredita ter todo o direito. Afinal vale tudo no amor e na guerra, certo? Tanto que encontra em Eric, agora um bem sucedido empresário da área de tecnologia de jogos, o aliado perfeito para seu plano de separar o jovem casal antes que seja tarde demais. Durante essa aliança, ambos vão redescobrindo um ao outro, apesar da implicância continuar de ambas as partes, mas muito mais próximos do que eram quando crianças, misturando os sentimentos de juventude com os da vida adulta. Afinal, é como dizem, os meninos sempre implicam com as garotas de quem gostam.
Em sua jornada, Raquel passa por diversas situações hilárias, além de voltar às suas origens e rever momentos da infância e pessoas com quem ela havia perdido completamente o contato, o que provoca em nossa heroína uma mudança de sentimentos e comportamento. Principalmente com relação a si mesma.
Raquel é uma mulher adulta, independente financeiramente, mas infeliz com seu trabalho, com problemas de auto estima e em busca da felicidade que ela acredita que só existe se tiver alguém ao seu lado. Não é tão diferente da maioria de nós, pessoas de verdade, que estão sempre em busca da felicidade em todas as áreas da nossa vida, principalmente emocionalmente.
Mas, a grande lição aqui é que a nossa felicidade não depende de estar ou não com alguém, assim como não é regra ser solteiro e explodir de alegria. A verdadeira felicidade vem de dentro, quando você olha para si mesmo e aceita a figura que vê, pois poucos são capazes de realmente se enxergar, e se aceitar como são.
Com uma linguagem fluida, mesclando momentos leves com cenas intensas, Jaqueline vai tecendo uma história da descoberta do amor próprio por uma mulher, que ainda tem sonhos de menina, mas que descobre em si a grande capacidade de realizá-los.


"Ser feliz requer esforço, já que a alegria muitas vezes está fora da nossa zona de conforto"

Sinopse: Raquel faz o maior sucesso na internet. Seu blog Super Desapegada motiva mulheres a se valorizarem e prega a autoestima sem a presença constante e essencial de um companheiro. Mas fora da web Raquel não é tão descolada assim e carrega há muito tempo um amor platônico por Alan, seu melhor amigo de infância. Em seu aniversário de trinta anos, Raquel descobre que ele está noivo de Bianca, a irmã caçula de Eric, seu rival nos tempos de escola. Para conseguir acabar com o casamento e conquistar de vez seu grande amor, a blogueira precisa se aliar ao sarcástico Eric. Porém logo ela começa a perceber que essa parceria pode render muito mais do que imaginava.
Super Desapegada é um divertido romance de Jaqueline de Marco. Entre momentos inesquecíveis e outros hilários que seria melhor esquecer, essa é a hora de Raquel aprender que, para praticar o tão estimado “desapego”, é preciso abrir seu coração para novas experiências… e quem sabe para um novo amor.
Jaqueline de Marco nasceu no litoral paulista. É jornalista e escreve ficção desde 2002, além de participar da comissão organizadora e corpo de jurados de diversos concursos literários na Baixada Santista.  Além de Super Desapegada, já escreveu A Dona do Cabelo Laranja e textos em antologias. Atualmente está escrevendo seu terceiro livro.


De Marco, Jaqueline. Super Desapegada. São Paulo: Draco, 2015.


Beijinhos
<3

#Tag: Dez Perguntas Literárias

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Oiiiii!!!!! Gente, sinto tanta saudade do blog durante a semana *_*
Sério, queria ter tempo para escrever todos os dias, mas no momento não é possível. Mas, chega de choradeira que hoje vim responder à #Tag Dez Perguntas Literárias que faz parte da blogagem coletiva do Clube de Cartas.
Tentamos descobrir a origem da Tag, mas não conseguimos localizar o criador, portanto se alguém aí souber quem foi a mente por trás dela, por favor nos comunique.
Vamos saber do que se trata?



1 - Amo as capas da saga A Maldição do Tigre, são maravilhosas *__* mas tem tantas outras também, que é muito injusto escolher uma só :/

2 - Outra pergunta injusta hahahahaha mas com certeza, Sr Darcy de longe seria o meu escolhido, se bem que o Capitão Wenthworth também seria uma escolha maravilhosa rs, ainda tem o Bernardo Albuquerque que me causa emoções tão intensas que só de ouvir 'She" eu fico emocionada <3

3 - O__O a pessoa que criou essa tag é muito má hahahahah mas, com certeza eu gostaria de bater um papo com Markus Zusak, preciso saber o que se passa na cabeça desse guri.

4 - Nossa, acho que não tem nenhum livro que eu desgostasse o bastante para não lê-lo novamente.

5 - Não me recordo de nenhuma no momento, todas que eu li me foram satisfatórias com relação a cronologia da história e desenrolar da trama.

6 - Percy Jackson e Annabeth Chase. Entendimento sobrenatural entre eles.

7 - Uow!!! Ferrou!!! Hahahahaha bom, acho que Luke de Percy Jackson e os Olimpianos, de quem eu gosto por sua convicção, apesar dos meios escusos que usou para tentar cumprir seu intento e Cam de Fallen, porque ele é meio fofo rsrs!!!

8 - Não sei responder a essa pergunta - momento Glória Pires rsrs.

9 - O Hobbit. Viver no Condado deve ser uma experiência fabulosa.

10 - A Tormenta de Espadas é o maior com 1474 páginas e Animas Fantásticos e onde habitam é o menos com 63 páginas.

E é isso pessoal. Mudariam alguma resposta? Conta pra mim ;)

Beijinhos 
<3






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